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domingo, 21 de junho de 2015

CAIXA DIMINUI TETO PARA FINANCIAMENTO PRÓ-COTISTA FGTS

Em mais uma atitude que ratifica a identidade “social” da Caixa, o conselho curador do FGTS, decidiu reduzir o valor máximo de avaliação dos imóveis, para uso da linha FGTS pró-cotista, de R$ 750mil para R$ 400mil, o que ao menu ponto de vista um retrocesso no sistema de financiamento imobiliário, pois hoje é muito difícil encontrar imoveis de médio padrão por menos de R$ 400 mil reais, o trabalhador que teria direito a utilizar o FGTS e abater ou pagar como parte da entrada e diminuir o valor financiado, foi extremamente prejudicado, alem de ter um rendimento próximo de 3% ao ano no Fundo de garantia, enquanto para financiar esta diferença pagara a media de 10,5% ao ano.
Até 2013, o financiamento pelo Pró-Cotista estava limitado a imóveis de até R$ 500 mil. Uma decisão do governo elevou, à época esse limite para R$ 750 mil em MG, RJ, SP e DF, e até R$ 650 mil nos demais estados.
Na mesma reunião, o conselho também aumentou o crédito disponível para o pró-cotista, neste ano, em R$ 4,9 bilhões. A previsão é que essa linha teria apenas R$ 800 milhões para 2015.
O FGTS pró-cotista destina recursos financeiros para a concessão de financiamentos de imóveis residenciais situados em áreas urbanas, exclusivamente para trabalhador titular de conta vinculada do FGTS, observadas as condições do Sistema Financeiro da Habitação – SFH e de utilização do FGTS para a aquisição de moradia própria.
Para buscar o Pró-Cotista, o trabalhador tem de ter, no mínimo, 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, consecutivos ou não, na mesma empresa ou em empresas diferentes; além de contrato de trabalho ativo (com conta ativa no FGTS).

sábado, 9 de maio de 2015

Sem a Caixa Econômica Federal, como Financiar o sonhado Imóvel?


Esta ultima semana vimos todos meios de comunicação falando sobre o corte no financiamento imobiliário que a Caixa Econômica Federal fez em sua linha de crédito, e agora?
É certo quer a CEF detêm 70% dos financiamentos imobiliários no Brasil, porem esta noticia deixo no ar uma sensação que ninguem mais conseguira comprar um imóvel sem que para isso seja necessário pagar uma entrada de 50%, o que não é verdade, temos os outros 30% dos imoveis financiados que o fizeram através de bancos privados e o próprio Banco do Brasil.
Atras de uma má noticia e o que não esta faltando no Brasil é noticia ruim, sempre temos as boas, também esta semana o próprio Banco do Brasil anunciou linha de crédito imobiliário com prazo maior, passando para 420 meses e entrada a partir de 20%, o que antes só era possível com a CEF, bancos privados também continuam operando com entrada de 20% como HSBC, BRADESCO, ITAU E SANTANDER e para quem deseja adquirir um Terreno através de financiamento o BRADESCO possui linha de credito com entrada menor que a CEF de 30% de entrada.
A hegemonia que a CEF detinha neste mercado sera distribuído entre os outros bancos, que com certeza aproveitarão esta chance para expandir suas carteiras neste segmento, pois é uma das linhas mais seguras para eles bancos, alem de ter o imóvel como garantia, a fidelização do cliente ao banco pelo mesmo prazo é o maior foco para eles.

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O Brasil  em 2012 tinha 7,08% do PIB em credito imobiliário, ficando atras de países menos que o nosso, hoje estamos próximos de 9,8% do PIB, estamos abaixo de países como Argentina e Africa do Sul, isso significa que ainda temos muito para crescer.  


Fabio Luis Passeri
Pres. Rede Imob. Paulinia.
Delegado Municipal Creci Paulinia.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Governo eleva para R$ 750 mil teto para comprar imóvel com FGTS

Limite vai subir de R$ 500 mil para R$ 750 mil em SP, RJ, MG e DF.

Para os demais estados, limite passou para até R$ 650 mil.


O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar nesta segunda-feira (30) o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), assim como o valor da casa própria que poder ser financiada dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) – modalidade de crédito que conta com juros mais baratos.
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O valor do imóvel subirá de R$ 500 mil para até R$ 750 mil para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal a partir desta terça-feira (1). Nas cidades desses estados, segundo o BC, os preços dos imóveis, assim como os custos, são maiores. Para os demais estados, o limite será elevado para até R$ 650 mil.

"O limite de R$ 500 mil estava vigente desde 2009. De lá para cá, a gente teve inflação. O IGP-M, por exemplo, subiu 27,84% e o IPC da Fipe avançou 23,72%. O setor de construção civil está pedindo isso há mais de dois anos, e as instituições financeiras também. Estavam falando que imóveis não se conseguem mais financiar com recursos da poupança", afirmou o chefe-adjunto do Departamento de Normas do BC, Julio Carneiro. Segundo apurou o G1, o objetivo do governo com a medida é estimular a economia.

Valor do financiamento
Segundo as novas regras, para imóveis financiados dentro das regras do SFH, o limite do financiamento não poderá ser superior a 80% do valor de avaliação do imóvel. Para financiamentos que prevejam a utilização do Sistema de Amortização Constante (SAC), esse percentual poderá atingir 90% do valor de avaliação, informou o Banco Central.

Pelas regras anteriores, segundo o Banco Central, o limite de financiamento era de 90% do valor de avaliação do imóvel tanto para a tabela Price quanto para o SAC. Com as mudanças, somente o SAC continuará com este limite. No caso da tabela Price, o limite cairá para 80%.

O chefe-adjunto do Departamento de Normas do BC explicou que nos financiamentos efetuados por meio do SAC, as prestações começam maiores e depois vão caindo, enquanto que na tabela Price as prestações têm valor fixo. Por isso, disse ele, a amortização é mais rápida pelo sistema SAC.

Taxas de juros
De acordo com Julio Carneiro, da autoridade monetária, atualmente as taxas de mercado para imóveis acima de R$ 500 mil estão em cerca de 10% ao ano. "No SFH, tem gente fazendo [financiamentos] a 8% a 9% ao ano", declarou Carneiro, acrescentando que, por isso, ele não acredita que a medida vá gerar um "boom" no mercado imobiliário.

A decisão do CMN deve aquecer a procura por residências, o que pode fazer com que o preço do metro quadrado volte a subir num ritmo maior, segundo analistas ouvidos pelo G1.

Último reajuste
A última vez que o limite de imóvel que pode ser financiado dentro das regras do SFH subiu foi em abril de 2009, ou seja, há mais de quatro anos. Naquele momento, o valor subiu de R$ 350 mil para até R$ 500 mil.

No final do ano passado, o presidente em exercício do Conselho Curador do FGTS, o assessor especial do Ministério do Trabalho Luiz Fernando Emediato, já tinha afirmado que não via problema em um aumento no valor do imóvel a ser financiado dentro das regras do SFH de R$ 500 mil para R$ 750 mil. Na ocasião, entretanto, ele explicou que a decisão caberia ao CMN.
 


Fonte: Alexandro Martello Do G1, em Brasília
 

quinta-feira, 21 de março de 2013

SERASA CRIA PLATAFORMA PARA AGILIZAR CREDITO IMOBILIARIO



SÃO PAULO, 21 Mar (Reuters) - A Serasa Experian apresentou nesta quinta-feira uma ferramenta online para o mercado imobiliário, em parceria com a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp), para agilizar e aprimorar a segurança nas operações de financiamento.
A Central do Crédito Imobiliário deve unir na mesma plataforma informações de compradores, construtores e do próprio imóvel, por meio da integração dos servidores da Serasa e dos Cartórios de Registros de Imóveis do Estado de São Paulo.
Segundo o presidente de serviços de crédito da Serasa, Laércio de Oliveira Pinto, o produto dará maior segurança jurídica e aumentará o volume de informações disponíveis sobre a situação dos imóveis.
A central permitirá que qualquer matrícula de registro de imóvel seja visualizada em tempo real. Também será possível obter virtualmente certidão digital e outros documentos de Cartórios de Registro de Imóveis em cerca de 15 minutos.
O sistema permite a localização de imóveis por meio de buscas em todos os cartórios do Estado e identificar a relação de bens por CPF e o monitoramento das matrículas de imóveis, prática bastante usada como garantia em contratos de locação.
A criação da nova ferramenta busca atender antigas reivindicações do setor imobiliário, que tem a burocracia como um dos principais entraves para aprovação de projetos.
"Alguns elos da cadeia produtiva não avançaram na mesma velocidade que o setor", disse o diretor executivo do sindicato da habitação na capital paulista (Secovi-SP), Celso Petrucci.
"A relação de documentos exigidos para incorporação imobiliária precisa ser urgentemente revista para que seja exigido apenas aquilo que pode impactar o comprador de um projeto ainda em forma de maquete", acrescentou o presidente da Arisp, Flauzilino Araújo dos Santos.
Segundo ele, a ferramenta deve estar disponível a partir de 18 de abril.
CONCORRÊNCIA
Com o lançamento da plataforma, a Serasa concorrerá com a Cetip, que vem acelerando investimentos em produtos, como uma plataforma de registro de empréstimos imobiliários, desenvolvida em parceria com a norte-americana FNC.
A plataforma, voltada a ajudar bancos a acelerar análise de crédito e criar contratos padronizados, deve ser concluída em maio, informou a Cetip no início deste mês.
"Em princípio, não vamos ter conexão com a Cetip", disse Pinto, sem descartar possíveis parcerias. "Sempre estamos abertos... mas, no momento, será mais uma ferramenta com informações seguras e uma contribuição para o mercado imobiliário", acrescentou.
(Por Vivian Pereira)
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