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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Sete dicas para vender seu imóvel mais rápido em tempos de crise

Está mais difícil conseguir financiamento no banco e comprar um imóvel. Na outra ponta, essa realidade também tem complicado a vida de quem quer vender sua casa ou apartamento.

No ano passado, a venda de imóveis usados caiu 21,36% na cidade de São Paulo, segundo dados do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis). No caso dos imóveis novos, a redução foi de 5,7% de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período de 2014, segundo o Secovi (Sindicato da Habitação).

Confira, abaixo, algumas dicas para aumentar as chances de venda.

1. Deixe o preço na média


Peça um preço na média do mercado. Parece óbvio, mas isso nem sempre é considerado. Ao definir o preço, entram questões emocionais (desfazer-se de um sonho nem sempre é fácil) e valores que nem sempre existem (o armário embutido valoriza o imóvel só se estiver em boas condições).


"O vendedor considera elementos muito pessoais. Ele tende a colocar uma carga emocional muito grande no imóvel e superestimá-lo", diz Hermínio Bonoldi, diretor da rede de franquias imobiliárias Re/Max Brasil.

Pesquise na internet o preço médio de imóveis parecidos e próximos. Um corretor também pode avaliar o imóvel (o serviço pode ser cobrado).

2. Imóvel vazio


A primeira impressão é a que vale. Deixe o imóvel em boas condições, mesmo que esteja vazio há muito tempo.

"Muita gente deixa os imóveis sujos, com fio de lâmpada pendurado, sem luminária, com pintura ruim, azulejo trincado, persiana que não funciona", diz Hermínio Bonoldi, da Re/Max Brasil. 

Deixe preferencialmente pintado de branco. Paredes de cores chamativas podem estar na moda, mas não são do agrado de todo mundo.

3. Imóvel ocupado


Além da manutenção, existe a questão da arrumação do imóvel. "Não dá para deixar roupas jogadas e banheiro e cozinha sujos, por exemplo", diz Hermínio Bonoldi, da Re/Max Brasil.

Ele sugere que o morador retire das vistas dos visitantes objetos muito pessoais, como peças íntimas do varal, ou que caracterizam gostos e hábitos particulares, como artigos religiosos ou referentes a times de futebol. "O ideal é tentar deixar o imóvel o mais neutro possível", diz.

4. Não faça grandes reformas


O imóvel precisa estar em boas condições para ser vendido. Mas isso não significa fazer uma grande reforma. Alterar a planta ou derrubar uma parede para uma cozinha americana, por exemplo, não são boas ideias. Apenas mostre ao comprador que essas opções existem.

"Reformar é a maior bobagem, porque o dono vai gastar dinheiro em algo que pode não ser do gosto de quem quer comprar. Em vez de gastar R$ 30 mil para reformar, é melhor abater esse valor do preço. O dono do imóvel evita a dor de cabeça da reforma e facilita a venda", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.

5. Propaganda é a alma


Faça uma boa propaganda do imóvel. Se ele for anunciado pela internet, é importante que apareça em fotos bem tiradas, destaca Igor Freire, diretor de vendas da Lello.

Ao apresentar o imóvel a um interessado, informe valor de IPTU, condomínio e política do prédio sobre bichos de estimação.. "Às vezes, por causa de uma informação que falta, perde-se o comprador", alerta Freire.

6. Preços caíram mesmo


Em 2015, o preço médio do metro quadrado dos imóveis usados em São Paulo teve uma desvalorização de 6,35%, na comparação com 2014, segundo o Creci-SP.

Não adianta pedir o mesmo valor que o imóvel tinha há cerca de dois anos, quando havia muita gente comprando e crédito fácil no mercado. Se achar que o preço está muito baixo, avalie esperar uma possível valorização.

7. Avalie contrapropostas


Com as vendas em baixa, é preciso considerar contrapropostas. "No passado, quem detinha a regra do negócio era quem estava vendendo, porque havia muita gente comprando. Hoje, isso mudou", diz Freire.

Ele sugere que o vendedor faça outras concessões: se queria apenas pagamento à vista, que considere um financiamento, por exemplo. A liberação do dinheiro pode demorar cerca de 45 dias, mas pode ser melhor do que recusar a venda.

Fonte: Aiana Freitas
Colaboração para o UOL, em São Paulo

Link: UOL ECONOMIA

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Permuta de Imóveis



A Permuta de Imóveis é uma modalidade de venda que nos últimos anos esteve adormecida, isso pelo fato que devido a grande velocidade de venda dos imóveis, principalmente após 2008, a permuta quase nunca se fazia necessária, o vendedor anunciava seu imóvel que era vendido rapidamente e ai saia a procura de um novo lar para morar, pois bem, os tempos mudaram e o mercado esta vendo a venda de imóveis com permuta voltarem a tona, entenda a vantagem de vender ou comprar com permuta atualmente.
Com o aperto dos empréstimos bancários para financiamento imobiliário, altas dos juros e insegurança política, as vendas de imóveis sofreram desaceleração fazendo com que a velocidade de venda tenha diminuído nos últimos meses de forma expressiva, com isso quem precisa comprar um novo imóvel e depende de vender o seu atual, esta enfrentando dificuldades para faze-lo e ai entra a compra através de permuta, onde à troca de um imóvel geralmente de menor valor por outro de maior valor, o que o contrario também pode ser aplicado, enfim com isso este imóvel entra como parte de pagamento e a chama "torna" ou saldo que será pago através de financiamento, FGTS, Consorcio ou a vista, dependendo da necessidade do comprador.
Outra vantagem, agora para quem esta vendendo e pagando outro imóvel na troca é que o vendedor além de diminuir o valor de seu patrimônio imóvel, também pode ter um beneficio com relação ao imposto sobre lucro imobiliário conforme explica Washington de Barros Monteiro.

"Permuta ou “Troca é o contrato pelo qual as partes se obrigam mutuamente a dar uma coisa por outra.” (in Washington de Barros Monteiro, Curso de Direito Civil, volume 5, 34ª Edição, São Paulo, Ed. Saraiva, 2003, p. 128)." 

Diferença básica entre compra e venda e permuta (ou troca):  na compra e venda o preço deve ser pago em dinheiro ou valor fiduciário correspondente, na permuta o pagamento de ambas as partes é feito por meio de coisas equivalentes, certas e determinadas.

Assim, caso o pagamento que ambas as partes estejam recebendo seja em imóveis, deve ser lavrada escritura pública de permuta e não escritura pública de compra e venda.

Portanto, caso na escritura haja pagamento em bens móveis, semoventes, metais preciosos, ações, sementes, quotas de capital social etc., deverá ser intitulada  “permuta”.

Conforme regra expressa do artigo 533 do Código Civil, aplicam-se à troca as disposições referentes à compra e venda, com as seguintes modificações: I - salvo disposição em contrário, cada um dos contratantes pagará por metade as despesas com o instrumento da troca. É que na compra e venda, em regra, as despesas correm por conta do comprador.

Portanto, prevê o referido artigo que todas as regras expostas com relação às escrituras de compra e venda são aplicáveis á permuta.

Dentre as restrições à permuta destacamos:
  • é anulável a troca de valores desiguais entre ascendentes e descendentes sem o expresso consentimento de outros descendentes e do cônjuge do alienante (permutante), conforme inciso II do artigo 533 do Código Civil.
  • as mesmas restrições aplicáveis à compra e venda.
Vale lembrar que quando esta intermediação é realizada através de intermediação de um Agente Imobiliário credenciado, os honorários a serem pagos devera ser de cada imóvel negociado, pois se trata da venda de dois imóveis, esta regra é regulamentada pelo conselho no caso do estado de São Paulo CRECISP 2a. Região e diz:


1)
Imóveis urbanos 6% a   8%
2)
Imóveis rurais 6% a 10%
3)
Imóveis industriais 6% a   8%
4)
Venda judicial 5%

NOTA 1: Nas permutas, os honorários serão devidos pelos respectivos proprietários a quem estes contrataram, calculado sob o valor de venda de cada imóvel.


Vale ressaltar que, o comprador que pretende adquirir outro imóvel através de permuta devera estar disposto a ter um deságio entre 10% e 20% em média, pois os vendedores para receber a troca farão antes uma pesquisa de mercado para verificar o numero de ofertas deste mesmo imóvel, bairro, condomínio e tempo médio de venda, alguns clientes aumentam os valores de seus imóveis para colocar em permuta, esses não obterão sucesso, pois não existe compradores e vendedores desinformados, todos sabem preço de tudo, além do mais ele deverá saber que quem adquirir este imóvel enfrentará as mesmas dificuldades para venda, acrescido dos custos de aquisição com impostos e outros encargos para revender este imóvel como por exemplo: 

  • ITBI - Pode variar entre 2% a 3% de acordo com a cidade;
  • IPTU;
  • Escritura e Registro da Matricula;
  • IR sobre o Lucro Imobiliário para revenda;
  • Honorários Imobiliários para nova venda;
  • Condomínio em caso de apartamento pelo tempo em que permanecer a venda. 


Fabio Luis Passeri
Creci 100187
Proprietário Fama Negócios Imobiliários - Creci 23349J

sábado, 9 de maio de 2015

Sem a Caixa Econômica Federal, como Financiar o sonhado Imóvel?


Esta ultima semana vimos todos meios de comunicação falando sobre o corte no financiamento imobiliário que a Caixa Econômica Federal fez em sua linha de crédito, e agora?
É certo quer a CEF detêm 70% dos financiamentos imobiliários no Brasil, porem esta noticia deixo no ar uma sensação que ninguem mais conseguira comprar um imóvel sem que para isso seja necessário pagar uma entrada de 50%, o que não é verdade, temos os outros 30% dos imoveis financiados que o fizeram através de bancos privados e o próprio Banco do Brasil.
Atras de uma má noticia e o que não esta faltando no Brasil é noticia ruim, sempre temos as boas, também esta semana o próprio Banco do Brasil anunciou linha de crédito imobiliário com prazo maior, passando para 420 meses e entrada a partir de 20%, o que antes só era possível com a CEF, bancos privados também continuam operando com entrada de 20% como HSBC, BRADESCO, ITAU E SANTANDER e para quem deseja adquirir um Terreno através de financiamento o BRADESCO possui linha de credito com entrada menor que a CEF de 30% de entrada.
A hegemonia que a CEF detinha neste mercado sera distribuído entre os outros bancos, que com certeza aproveitarão esta chance para expandir suas carteiras neste segmento, pois é uma das linhas mais seguras para eles bancos, alem de ter o imóvel como garantia, a fidelização do cliente ao banco pelo mesmo prazo é o maior foco para eles.

Adicionar legenda
O Brasil  em 2012 tinha 7,08% do PIB em credito imobiliário, ficando atras de países menos que o nosso, hoje estamos próximos de 9,8% do PIB, estamos abaixo de países como Argentina e Africa do Sul, isso significa que ainda temos muito para crescer.  


Fabio Luis Passeri
Pres. Rede Imob. Paulinia.
Delegado Municipal Creci Paulinia.

domingo, 12 de abril de 2015

O novo perfil do corretor de imóveis


O aquecimento do mercado imobiliário dos últimos anos despertou os jovens com perspectiva de vantajosos ganhos e maior interesse pela profissão de corretor de imóveis.
Tanta expectativa trouxe um novo perfil para o corretor de imóveis, a energia e a modernidade da juventude para carreira e ao segmento imobiliário.
Mas o fato desse aquecimento no mercado imobiliário trouxe junto exigências e a necessidade de novos conhecimentos para o profissional que abraçou essa atividade, adquirir uma experiência suficientemente boa somada com os demais conhecimentos necessários.
Hoje o corretor de imóveis não pode ficar apenas utilizando-se de sua experiência na profissão, tem que sair em busca de novos conhecimentos de Direito, Economia, Mercado, Financiamento e Informática que aliado a sua experiência prática vai lhe trazer condições de trabalho em um mercado lucrativo, mas competitivo.
Além da concorrência de seus colegas de profissão, que estão buscando melhores conhecimentos, os clientes estão muito mais exigentes, pois necessitam de informações precisas uma vez que a compra de um imóvel leva muitas dúvidas que necessitam de esclarecimentos.
Com o crescimento da internet no Brasil e das redes imobiliárias, muitos corretores estão partindo para outras ferramentas de trabalho que agregadas podem trazer uma facilidade, tanto para ele corretor como para o cliente, gerando com isso um retorno muito maior. Hoje muitas imobiliárias e consequentemente seus corretores contam com novas ferramentas, o que ajuda na divulgação dos seus serviços, fazem propaganda em jornais e revistas da região, participam do Portal da Rede Paulínia de Imóveis, dos sites de anúncios classificados de imóveis que também estão contribuindo muito para aprimorar um atendimento exclusivo ao cliente.
O corretor não é um vendedor e sim um realizador de sonhos, transformando o sonho sonhado em sonho realizado.  Sua função primordial é orientar o cliente para o alcance dos seus objetivos, e para isso tem que entender de vários assuntos, desde imóveis a ainda executar diferentes tarefas, deve entender sobre direito imobiliário, saber analisar documentos, conhecer sobre financiamento bancário, ter noções de arquitetura, economia e até de psicologia para saber interpretar melhor o perfil e os anseios dos clientes.
Com o advento do novo Código Civil o corretor de imóveis teve reconhecida sua participação nas intermediações imobiliárias, em todos os sentidos, ficando claro que o corretor de imóveis é o profissional indicado que dará às partes envolvidas em uma transação imobiliária, maior segurança na comercialização de um imóvel, seja na venda ou locação.

Assim, caro colega, faça valer e por merecer tantas prerrogativas que a profissão lhe dá, e boas vendas!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Segurança Jurídica ao Mercado Imobiliário através da MP656/2014


No dia 07 de novembro de 2014, o governo federal assinou a medida provisória 656/2014, mas o que isso significará para o mercado imobiliário?
A nova MP 656/2014 tem como objetivo principal, dar segurança jurídica para quem adquirir um imóvel, hoje ao faze-lo, o comprador tem que se valer que o imóvel não tenha nenhuma constrições judiciais, como (penhora, arresto, sequestro), que possam levar o futuro comprador a adquirir alem do imóvel, uma enorme dor de cabeça.
A partir da data da publicação desta MP, todas as matriculas dos imoveis deverão conter tais informações em seu histórico, afim que o futuro comprador possa ter certeza que não haverá risco na compra, pois caso não tenha nenhuma anotação não será possível acionar  a cobrança, uma vez que o imóvel não esteja mais no nome do devedor, porem isso não sera de imediato, os credores terão dois anos para solicitar ao judiciário que seja incluído nas matriculas dos imoveis tais restrições, e só a partir de novembro de 2016, teremos a certeza e segurança necessária para efetuar a compra, por isso até lá, continuara sendo necessário tirar todas certidões cíveis, trabalhistas, protestos, execução fiscal e divida ativa da união.
Esta medida alem de trazer uma grande tranquilidade para os compradores, também trara tranquilidade para as instituições financeiras que realizam financiamento imobiliário, uma vez que os imoveis são a garantia do empréstimo, isso em um futuro próximo, poderá trazer benefícios também com relação a redução de taxas de financiamento.
O mercado imobiliário ganhara muito com essa medida e os clientes também.

Fabio Passeri
Ceo Fama Negócios Imobiliários
Subdelegado Creci Paulinia
Pres. Rede Imobiliaria Paulinia

domingo, 15 de junho de 2014

O que dificulta a venda do imóvel?

Alguns problemas simples podem dificultar a venda do imóvel.

Porque alguns imóveis vendem rápido e outros demoram ate anos para isso acontecer?
Na verdade existem varias variáveis que podem determinar a velocidade de vendas de imóveis, como localização, caracteristicas e acabamento.

Se o tempo de venda esta muito longo, um dos fatores principais é o valor acima ao ofertado para imóveis localizados na mesma região, que acabam contribuindo para a venda dos imóveis concorrentes.

Alguns analistas financeiros apontam uma tendencia de diminuição na velocidade das vendas de imoveis nos próximos anos.

Para minimizar o problema da velocidade na venda, alguns cuidados devem ser tomados pelo vendedor para garantir a confiança de quem esta comprando.

Fica aqui alguma dicas que podem ajudar a vender seu imóvel mais rapidamente.

  1. PREÇO: O preço é o ponto principal onde o comprador inicia sua procura por um imóvel, a partir desse quesito o interessado parte para as outras caracteristicas até chegar ao ponto de marcar uma visita, por isso é muito importante ao colocar seu imóvel a venda realizar a pesquisa do valor do metro quadrado em sua região ou condomínio, cuidado com corretor que avalia seu imóvel por valor muito acima do mercado, ele pode estar tentando lhe agradar para colocar seu imóvel em sua carteira, pois ele tem objetivo a cumprir de captação junto a suas imobiliárias, por isso questione, valor alto não atrai comprador.
  2. DOCUMENTAÇÃO: A documentação tanto dos vendedores, como do imóvel deve estar regular, vendedores com processos de execução, problemas com a Receita Federal são fatores impeditivos para vender, outro empecilho, diz respeito a documentação do imóvel, hoje a grande maioria dos imóveis vendidos são através de financiamento e podem dificultar a venda.
  3. PLACAS DE VENDE E ALUGA: Excesso de placas de  VENDE no imóvel, passam a impressão que o mesmo esta encalhado, demonstra desespero, sem falar na poluição visual, se você deseja colocar a venda em varias imobiliárias, procura em sua cidade uma Rede Imobiliária, assim haverá uma só placa com varias imobiliárias trabalhando a venda.
  4. MANUTENÇÃO: Imóveis com grama sem cortar, mato alto, pintura ruim, sujos e com trincas, passam a impressão de abandono e desprezo por parte de quem esta vendendo, então mantenha seu imóvel limpo e cuidado, lembre-se "a primeira impressão é a que fica".
  5. FOTOS RUINS: 95% dos interessados em comprar um imóvel, inicia sua pesquisa através da internet e consequentemente as fotos serão o grande atrativo, imóveis com cômodos desarrumados, entulhados com fotos mal feitas, escuras e fora de foco, com certeza não ira atrair a atenção de possíveis interessados.
  6. PROCURE UM ESPECIALISTA: Tentar vender por conta própria pode lhe econonomizar no pagamento de honorários a Corretores de Imóveis, porem se dever tomar cuidado, pois a economia pode sair caro, hoje corretores de imoveis são regulamentados pelo Código Civil Brasileiro, o que os colocam como Co-Responsáveis na intermediação da venda, então se não tiver experiência neste tipo de comercialização a venda por conta própria poderá lhe trazer muita dor de cabeça e risco, principalmente na venda com financiamento, onde você poderá demorar meses para receber, também a divulgação desse profissionais conseguem atrair mais interessados. 
Com essas pequenas dicas com certeza você terá maiores chances na venda e agregar valor a seu bem.

Fábio Luís Passeri
Proprietário da Imobiliária Fama e Presidente da Rede Imobiliária Paulínia.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

SP: venda de imóveis novos registra melhor desempenho em abril desde 2004

No quarto mês de 2013, foram 3.488 imóveis vendidos, com uma variação de 73,8% sobre os 2.007 imóveis negociados em abril do ano passado
SÃO PAULO - O mercado de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registrou o maior índice de vendas e lançamentos para o mês de abril desde 2004, informou o Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Apenas no quarto mês de 2013, foram 3.488 imóveis vendidos, com uma variação de 73,8% sobre os 2.007 imóveis negociados em abril do ano passado. Já em relação a março, quando 4.087 unidades foram comercializadas, as vendas tiveram uma queda de 14,7%.

Considerando os números em VGV (Valor Global de Vendas), as vendas totalizaram R$ 1,75 bilhão - 84,3% superiores ao índice de abril de 2012, quando chegou ao total de R$ 949,6 milhões.

A Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) apurou o lançamento de 2.716 unidades, que também significou o maior volume lançado em abril desde 2004 – quando teve início o acompanhamento das vendas e de lançamentos. O total de unidades lançadas no mês foi 67,4% superior ao de abril de 2012 (1.622 imóveis) e ficou próximo do volume de março último, com variação de -4,5% sobre as 2.845 unidades.

Na análise dos primeiros quatro meses do ano, o índice acumulou vendas totais de 10.350 unidades, com alta de 39,7% em relação ao mesmo período de 2012 (7.407 imóveis). Os lançamentos totalizaram 8.037 unidades, um crescimento de 51,1% diante das 5.319 unidades lançadas de janeiro a abril de 2012.

De acordo com o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, apesar de situados em patamar inferior aos números de março, os resultados de abril superaram as expectativas, com volume recorde de lançamentos e de vendas comparado aos meses de abril desde 2004.

Região Metropolitana
No quadrimestre, a Região Metropolitana de São Paulo registrou a comercialização de 16.299 unidades, das quais 63,5% só na capital. Os lançamentos no período somaram 12.077 imóveis, sendo 8.037 unidades somente na cidade de São Paulo.


A média mensal de lançamentos nessas cidades foi de mil unidades neste ano, provavelmente em consequência do grande volume de imóveis lançados em novembro e dezembro do ano passado (em torno de 13,2 mil unidades) nos demais municípios da Região Metropolitana.

Por Luiza Belloni Veronesi |13h59 | 11-06-2013
Infomoney

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Preço do imóvel novo em SP recua pela 1ª vez em 4 anos


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF9wt5gGha5thwKe8k5aNXilKbbqCbQvej9tRtUXOIWvwiqlV-_c8xk6uEXqLAOy3SzPfuOJrnZnywpQHuijeIaFMqpxz4K442UmQwH6e6uKzQ-dpNaGczwkvAwvQ5vRinL8UNj8IlY98/s1600/preco-imovel.jpg
Os preços de venda e locação de imóveis despencaram 20,26% no território paulista em fevereiro deste ano, ante os 12 meses anteriores, mostrou um relatório sobre o mercado imobiliário divulgado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP) na última semana.
Para o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto, a queda já era esperada em 2013 devido ao comportamento do mercado internacional e ao fato de os preços dos imóveis terem subido demais nos últimos tempos, reduzindo o poder de compra das família
Apesar da queda acentuada, Neto não acredita que o movimento persista ao longo do ano, e aposta inclusive em uma "evolução crescente". “A tendência agora é de estabilização do mercado”, afirma.
Comparando preços de 3.901 imóveis, a pesquisa também apontou uma baixa acumulada nos valores de 11,23% nos dois primeiros meses do ano, embora em fevereiro tenha havido um aumento de 14,66% ante janeiro.
O levantamento foi feito com 1.351 imobiliárias de 37 cidades paulistas. A venda e locação residencial de imóveis usados também decepcionou no segundo mês do ano, em comparação ao mês anterior: o volume de casas e apartamentos vendidos caiu 7,34% e o de novas locações, escorregou 11,55%.
                       Alta dos preços de imóveis em 12 meses cai pela metade em abril

O órgão atribui o mau desempenho no mês ao feriado “esticado” do Carnaval. “Os resultados de fevereiro entram na conta das sazonalidades. É um mês em que a procura por imóveis costuma ser mais fraca em algumas regiões”, explica Viana.
                      

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Preço de imóveis acumula alta de 2,8% no 1º trimestre, mostra FipeZap


No mês de março, preço do m² subiu 0,9% nas 16 cidades avaliadas.
Metro quadrado mais caro foi verificado no Rio. R$ 8,941.

O preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros subiu para R$ 6.612 em março, o que representa alta de 0,9% na comparação com fevereiro, mostra o Índice FipeZap Ampliado, divulgado nesta quarta-feira (3). Com isso, o custo acumula alta de 2,8% nos três primeiros meses de 2013.

As maiores altas foram registradas em Florianópolis (2,1%) e no Rio de Janeiro (1,3%). Em São Paulo a alta nos preços foi de 0,8%. Das 16 cidades cujos preços são monitorados, duas registraram queda nos preços em março: Distrito Federal (-0,1%) e Fortaleza (-0,6%).
Fortaleza liderou alta em preço de imóveis em fevereiro, mostra FipeZap

O metro quadrado mais caro foi verificado no Rio de Janeiro, cujo preço médio em março subiu para R$ 8.941. Na sequência, aparece Brasília (R$ 8,318 o m²) e São Paulo (R$ 7.040). 
O preço mais barato foi encontrado em Vila Velha (R$ 3.494).

Segundo o levantamento, no bairro do Leblon, no Rio, o preço do metro quadrado no mês de março chegou a R$ 21.044. Em São Paulo, o preço mais caro foi verificado no bairro Vila Nova Conceição (R$ 12.393 o m²).

Alta acumulada de 12,25 em 12 meses

O Índice FipeZap Composto, que acompanha a evolução média do preço nas sete cidades que originalmente faziam parte do indicador e que tem sua série histórica maior, subiu 2,7% no 1º trimestre ante 4% nos primeiros três meses de 2012 e 6,4% em 2011. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 12,2%.

Segundo o estudo, os dados do Índice FipeZap Composto reforçam "a percepção de que continua em 2013 o movimento de desaceleração na alta dos preços".

O Índice FipeZap foi desenvolvido e é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o portal ZAP Imóveis. O indicador acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros com base em anúncios da internet. Os municípios abrangidos são: Rio de Janeiro, São Paulo, Niterói, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, São Caetano do Sul, Florianópolis, Porto Alegre, Santo André, Salvador, São Bernardo do Campo, Vitória, Curitiba e Vila Velha.



http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/04/preco-de-imoveis-acumula-alta-de-28-no-1-trimestre-mostra-fipezap.html

Do G1, em São Paulo

sábado, 19 de janeiro de 2013

Imobiliaria Fama traz mais Inovação ao Mercado Imobiliaria

Agora os usuários de Tablet e Smartphone tem uma versão mobile para acessar e consultar Imoveis no sistema Imobiliaria Fama Paulinia, a nova versão esta disponível desde o dia 18 de janeiro de 2013.
No ano de 2012 foram 3.220 acessos atraves desses aparelhos com uma tendencia de aumentar esse tipo de acesso para 2013.
Este sistema foi desenvolvido pela empresa Value Gaia, o qual a Fama e a Rede Imobiliaria Paulinia são clientes.

Acesse a nova versão versão mobile do site


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mercado imobiliário: como esse setor vai se comportar em 2012?




infomoney
      
Em segunda-feira 19/12/2011
SÃO PAULO – Os brasileiros já começaram a contagem regressiva. Em menos de 20 dias inicia-se o novo ano, e com muitas expectativas, sobretudo para os setores mais importantes da economia. Uma das questões é: como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo de 2012? Veremos um aquecimento, uma retração, alta nos preços, mais oferta, enfim, o que podemos esperar?

O diretor de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan, aposta em uma acomodação dos preços, em relação aos níveis verificados nos anos anteriores.

Zaidan explica que os preços dos imóveis em São Paulo subiram muito nos últimos anos por conta de uma demanda reprimida que inundou o mercado. Essa forte demanda refletiu tanto a onda de estabilidade monetária pela qual o Brasil passou, com baixos índices de inflação, quanto o crescimento sustentável do País, com renda e emprego crescendo consistentemente.

No entanto, se por um lado esses fatores fizeram com que o mercado imobiliário mostrasse números “muito espetaculares”, por outro, essa mesma demanda reprimida já foi bastante atendida e 2011 já começou a mostrar uma evolução mais moderada. Assim, para 2012, Zaidan espera uma demanda ainda grande, “mas não com números tão fortes como em 2008, 2009 e 2010”, sobretudo por conta desse atendimento da demanda.
MERCADO IMOBILIARIO

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, tem opinião semelhante à de Zaidan. “Os preços tendem a se estabilizar a partir desse momento. Não haverá um aumento de preço como ocorreu até 2010”, afirma Neto.

De todo modo, ambos descartam a possibilidade de retração nos preços. Os preços vão, sim, continuar subindo, mas apenas em ritmo mais reduzido. Neto explica que os números observados em 2011 sinalizam que a desaceleração já começou, “mostrando que o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda”.

Regiões e regiões
Se, na média, devemos esperar uma estabilidade nos preços, não podemos esquecer que há regiões demandadas e as ‘super demandadas’. Neste último caso está São Paulo.

Nesses locais ‘super demandados’, a expectativa é de que os preços se mantenham em alta. “Se você lançar um prédio na Alameda Campinas, no meio de Moema ou no entorno da Juscelino Kubitschek, ele vai ser caro, não tem jeito”. Nesses locais, onde a demanda é forte e contínua e os imóveis chegam a ser considerados raros, não há como esperar qualquer tipo de retração nos preços.

Zaidan também lembrou de todos os custos envolvidos no processo de construção. As construtoras precisam administrar os altos custos dos terrenos, a mão de obra cara, a rígida fiscalização, problemas na entrega de materiais e a forte valorização nos preços dos terrenos, por exemplo. Esses elementos pressionam e continuarão pressionando os preços dos imóveis.

Locação
Falando das locações, Zaidan acredita que em 2012 haverá uma oferta maior de imóveis para locação, o que corrobora a avaliação de que esse é um tipo de investimento muito interessante. A respeito dos preços, Zaidan afirma que “os aluguéis de imóveis bem localizados vão continuar caros”.

O presidente do Creci-SP também confirma a perspectiva de que o mercado de locação vai continuar aquecido, “há muitas pessoas necessitando de imóveis para alugar, e por isso o valor da locação acaba sendo excessivo. Os proprietários estão aproveitando esse momento”, diz Viana Neto.


Em sua análise, o imóvel nesse momento é “um excelente investimento para quem quer aplicar dinheiro para ter renda de aluguel”. Os preços dos aluguéis devem continuar elevados ainda por muito tempo, mas a localização é um fator que deve sempre ser considerado. “Imóveis mais populares, em regiões próximas à linha de metrô, por exemplo, têm uma procura muito maior e, portanto, uma valorização maior”, explica.

Além disso, os preços dos aluguéis devem ser analisados considerando o conjunto de custos que o inquilino terá por mês para morar em um determinado imóvel. Na prática, isso quer dizer que a evolução dos preços dos aluguéis também será influenciada pela evolução dos valores dos condomínios e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

“Alguns aluguéis não vão subir muito porque o condomínio e IPTU já subiram demais”, explica Zaidan. Por outro lado, aqueles imóveis que não tiveram altas expressivas nesses dois custos poderão apresentar altas mais fortes nos aluguéis.

A região e o tipo de apartamento também influenciam tanto no valor do aluguel quanto na velocidade com que o imóvel é locado. Imóveis de um a dois dormitórios em Moema, por exemplo, não ficam um mês sem ser alugado. “Os bons imóveis, os imóveis menores, não esquentam prateleira”, afirma Zaidan.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Dados do CRECI-SP em pesquisa divulgada no ultimo dia 28, apontaram alta de 85,76% nas vendas de imoveis usados em São Paulo no mes de julho.


Segundo dados do CRECI-SP em pesquisa divulgada no ultimo dia 28, apotaram alta de 85,76% nas vendas de imoveis usados em São Paulo no mes de julho.

Segundo Fabio Luis Passeri, da Skill Consultoria, este aumento de venda de imoveis usados, podem ser reflexo dos altos valores dos imoveis novos, onde um lançamento tem o valor de metro quadrado em um patamar acima do real, com isso os usados são uma alternativa, principalmente para que necessita utilizar recursos de financiamento bancario, quer financiar aproximadamente R$ 200.000,00, tem que provar uma renda mensal entre R$ 8.000,00 e R$ 10.000,00.
Existem apartamentos nas regiões metropolitanas sendo lançados a R$ 600.000,00 com 100 metros quadrados ou menos, ou seja para uma familia que tem R$ 200.000,00 de entrada que ja é considerada uma entrada alta para os padroes normais, esta familia tera que provar que ganha perto de R$ 20.000,00 mensais.
Todo este senário faz do imóvel usado a bola da vez. 


Os números animaram o mercado imobiliário, porem exigem cautela.