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domingo, 22 de julho de 2012

Financiamento Imobiliario


A aumento dos prazos, diminuição das taxas de juros e aumento no numero de pessoas financiando imóveis, esta trazendo atraso nas assinaturas de contratos com os bancos, principalmente os bancos estatais, a demanda aumentou muito e o sentimento é que eles não estavam preparados com estrutura de pessoal para atender esta demanda, alguns contratos chegam a demorar 4 meses para serem assinados o que esta causando desconforto entre imobiliárias, compradores e vendedores, por isso ao vender ou comprar um imóvel financiado as partes tem que estar preparados para essa demora.
Algumas imobiliárias, correspondentes bancários e despachantes podem ser uma alternativa para ajudar nesse processo, pois enviar toda documentação certa aos bancos pode agilizar no processo, pois estão preparados para prestar este serviço o que também diminuirá sua ida ao banco por varias vezes.
A Caixa Econômica e o Banco do Brasil tem um projeto que ja esta sendo testado em alguns correspondentes, que ajudara no processo de aprovação do credito bancário, pois alguns que ja estão sendo testados como piloto poderão fazer esta aprovação no próprio escritório em media em três horas.

A Imobiliaria Fama em breve fara parte deste piloto através da Caixa Econômica Federal. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Caixa Economica Amplia prazo de financiamento

Caixa econômica federal ampliou prazo de financiamento para 35 anos, isso facilitara a aquisição pois as prestações ficarão mais baixas.


http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/06/05/caixa-corta-juros-e-amplia-prazo-de-financiamento-imobiliario-para-35-anos.jhtm

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Concessão de crédito em 2012 deve ser um pouco menor do que neste ano


A concessão de crédito deve enfrentar um pouco de dificuldade em 2012, avalia o diretor  executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Andrew F. Storfer.

No geral, diz ele, o crescimento do crédito deve ficar em torno de 15% no próximo ano, percentual um pouco menor do que a elevação esperada para este ano, de 16% a 17% sobre 2010.

O motivo para a desaceleração, diz o diretor executivo da Anefac, é a piora do mercado internacional, já que boa parte do crédito disponível no Brasil é originado em operações com recursos estrangeiros, seja por meio de bancos que fazem captações no exterior e as internalizam, seja pelas grandes empresas que lançam títulos em outros países.

“Diante deste cenário, é provável que se tenha um pouco mais de restrição ao crédito, sobretudo no crédito livre”, estima Storfer.

Crédito imobiliário
Apesar do cenário mais pessimista para o crédito em 2012, o financiamento imobiliário deve alcançar resultados significativamente positivos, crescendo cerca de 25% no próximo ano.

O aumento da renda, o crescimento da economia (ainda que modesto) e a manutenção do emprego, aliados ao déficit habitacional, explicam o resultado positivo do setor, sendo que os juros para este tipo de crédito devem cair um pouco em 2012.

Além do crédito imobiliário, o financiamento de veículos e o crédito para a aquisição de produtos da linha branca devem se destacar.

Juros e prazos
Com relação ao juros em geral, o especialista prevê uma dissonância maior entre o juro básico da economia (Selic) e aqueles praticados para o consumidor final, especialmente quando considerados os juros cobrados no cheque especial e no cartão de crédito.

Já os prazos, acredita, devem ser impactados pelas medidas tomadas recentemente pelo governo para alavancar o consumo. Porém, diz Storfer, “ainda é cedo para avaliar com precisão o que deve acontecer”.

Quanto à busca do consumidor por crédito, esta deve permanecer parecida com a deste ano ou um pouco menor, sendo que o comprometimento da renda da população, especialmente da classe C que buscou crédito este ano, deve levar um pouco para baixo a demanda.

Ainda assim, destaca, a classe C continuará sendo a principal tomadora de crédito no próximo ano, sobretudo no varejo em geral.

2011
No que diz respeito à concessão de crédito em 2011, em geral, diz o economista, ela foi forte, devendo encerrar o ano com alta de 16% a 17%.

Neste sentido, o destaque é o crédito com recursos direcionados, onde se encaixa, por exemplo, o financiamento imobiliário, cujo crescimento deve ser de 19%. Já o crédito com recursos livres deve apresentar aumento em torno de 15% a 16%.

Sobre a demanda, em relação a de 2010, observa, esta se manteve praticamente inalterada.

Gladys Ferraz Magalhães