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sexta-feira, 30 de junho de 2017

A Importância das Fotos na Venda e Locação do Imóvel

Investir pesado em imagens de qualidade, ação que ajuda na divulgação, visualização e a agilizar a comercialização do imóvel.

As pessoas não tiram os olhos de computadores, smartphones e tablets, estão constantemente ligadas. A aquisição de um imóvel se encaixa neste contexto. A escolha do melhor apartamento ou da casa que mais atende as necessidades da família pode ser feita rapidamente. E se o interessado tiver muitas fotos e bem feitas do bem ao alcance de um clique, melhor ainda. Foi esse o caminho trilhado pela Fama Negócios Imobiliários de Paulinia.

“Quando o cliente quer vender um imóvel, confia este trabalho à imobiliária. Serão muitas as fotos divulgadas para que o negócio seja fechado o mais rápido possível”, afirma Fábio Luis Passeri, Diretor da Fama, investir em um bom equipamento também é importante para uma melhor qualidade e amplitude do imóvel nas fotos.



O cliente deve preparar seu imóvel para a hora de tirar as fotos, é como preparar sua casa uma ocasião especial, tudo deve estar organizado e no lugar certo e sua “produção” necessária para a sessão: os objetos pessoais devem ser retirados de todos os cômodos: toalhas, porta-retratos, caixas, cômodos arrumados e limpos. Tudo precisa ficar o mais impessoal possível. E não há economia na quantidade de cliques.




Os portais imobiliários e o próprio Google, levam muito em consideração para dar relevância aos anúncios a qualidade da fotos, assim como o numero de Pixel aplicado, alem da quantidade, assim quanto melhor estiver as fotos, mais o imóvel aparecerá nos anúncios e agradará mais aos possíveis interessados.




quarta-feira, 3 de abril de 2013

Preço de imóveis acumula alta de 2,8% no 1º trimestre, mostra FipeZap


No mês de março, preço do m² subiu 0,9% nas 16 cidades avaliadas.
Metro quadrado mais caro foi verificado no Rio. R$ 8,941.

O preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros subiu para R$ 6.612 em março, o que representa alta de 0,9% na comparação com fevereiro, mostra o Índice FipeZap Ampliado, divulgado nesta quarta-feira (3). Com isso, o custo acumula alta de 2,8% nos três primeiros meses de 2013.

As maiores altas foram registradas em Florianópolis (2,1%) e no Rio de Janeiro (1,3%). Em São Paulo a alta nos preços foi de 0,8%. Das 16 cidades cujos preços são monitorados, duas registraram queda nos preços em março: Distrito Federal (-0,1%) e Fortaleza (-0,6%).
Fortaleza liderou alta em preço de imóveis em fevereiro, mostra FipeZap

O metro quadrado mais caro foi verificado no Rio de Janeiro, cujo preço médio em março subiu para R$ 8.941. Na sequência, aparece Brasília (R$ 8,318 o m²) e São Paulo (R$ 7.040). 
O preço mais barato foi encontrado em Vila Velha (R$ 3.494).

Segundo o levantamento, no bairro do Leblon, no Rio, o preço do metro quadrado no mês de março chegou a R$ 21.044. Em São Paulo, o preço mais caro foi verificado no bairro Vila Nova Conceição (R$ 12.393 o m²).

Alta acumulada de 12,25 em 12 meses

O Índice FipeZap Composto, que acompanha a evolução média do preço nas sete cidades que originalmente faziam parte do indicador e que tem sua série histórica maior, subiu 2,7% no 1º trimestre ante 4% nos primeiros três meses de 2012 e 6,4% em 2011. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 12,2%.

Segundo o estudo, os dados do Índice FipeZap Composto reforçam "a percepção de que continua em 2013 o movimento de desaceleração na alta dos preços".

O Índice FipeZap foi desenvolvido e é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com o portal ZAP Imóveis. O indicador acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 16 municípios brasileiros com base em anúncios da internet. Os municípios abrangidos são: Rio de Janeiro, São Paulo, Niterói, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, São Caetano do Sul, Florianópolis, Porto Alegre, Santo André, Salvador, São Bernardo do Campo, Vitória, Curitiba e Vila Velha.



http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/04/preco-de-imoveis-acumula-alta-de-28-no-1-trimestre-mostra-fipezap.html

Do G1, em São Paulo

sexta-feira, 22 de março de 2013

Entre os usados encontram-se preços menores e mais barganhas


Os preços dos imóveis usados costumam ser menores do que os de imóveis novos do mesmo tamanho porque o comprador paga um valor mais alto pela “modernidade” do imóvel recém-lançado ou na planta. Um imóvel antigo que precisa de algumas melhorias, por exemplo, pode ser uma verdadeira barganha.
A lógica é parecida com a dos carros. Sabendo encontrar um usado em boas condições é possível fazer um ótimo negócio, e com o mesmo valor que seria necessário para a compra de um novo, é possível comprar um usado com um nível superior.
Além disso, como a compra do usado geralmente é realizada com pessoas físicas, não com construtoras, o comprador pode encontrar boas oportunidades, seja porque o vendedor é desinformado e colocou um preço abaixo do valor de mercado, ou porque ele tem uma dívida, ou vai se mudar do país e precisa vender o imóvel rapidamente.
“O comprador de imóvel usado pode obter melhores preços e condições de pagamento porque ele trata diretamente com o proprietário. Se ele não tem todo dinheiro para pagar à vista, por exemplo, é possível que o proprietário aguarde que a pessoa obtenha financiamento, o que já não é tão fácil com a construtora”, afirma o assessor jurídico da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA), João Bosco Brito.
Fonte: Exame

sábado, 19 de janeiro de 2013

Imobiliaria Fama traz mais Inovação ao Mercado Imobiliaria

Agora os usuários de Tablet e Smartphone tem uma versão mobile para acessar e consultar Imoveis no sistema Imobiliaria Fama Paulinia, a nova versão esta disponível desde o dia 18 de janeiro de 2013.
No ano de 2012 foram 3.220 acessos atraves desses aparelhos com uma tendencia de aumentar esse tipo de acesso para 2013.
Este sistema foi desenvolvido pela empresa Value Gaia, o qual a Fama e a Rede Imobiliaria Paulinia são clientes.

Acesse a nova versão versão mobile do site


domingo, 22 de julho de 2012

FGTS para Compra da Casa Propria



FGTS auxilia e impulsiona contratos imobiliários

FGTS auxilia e impulsiona contratos imobiliários
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é o mais novo “queridinho” dos contratos imobiliários. Após a notícia do aumento do prazo para pagamento da casa própria, de 30 para 35 anos, o FGTS tornou-se uma opção vantajosa e ao alcance de grande parte da população brasileira que sonha com o projeto da casa própria.
O dinheiro do Fundo de Garantia pode ser usado em várias etapas do seu projeto imobiliário, mas deve encaixar-se em algumas regras:
- Não é preciso ser demitido para sacar o valor do FGTS, mas é necessário ter pelo menos 3 (três) anos de conta vinculada (ininterruptos ou não);
- Caso você trabalhe em uma cidade e viva em outra, deverá apresentar um comprovante de residência com o prazo de, no mínimo, 1 (um) ano;
- Segundo regras do Fundo, não é possível utilizar o dinheiro para imóveis que estejam em nome de algum parente ou cônjuge;
- Quem já possui um imóvel em seu nome não pode utilizar o FGTS para adquirir outro imóvel;
- Para ser utilizado em um consórcio imobiliário, o bem precisa custar até R$ 500mil.
Essas são algumas das principais regras para a utilização do FGTS. É interessante que, antes de iniciar o seu projeto, consulte um advogado e tenha acesso ao manual para utilizar o Fundo de Garantia na construção ou quitação de seu imóvel.
Fonte: Portal Viva Real

Financiamento Imobiliario


A aumento dos prazos, diminuição das taxas de juros e aumento no numero de pessoas financiando imóveis, esta trazendo atraso nas assinaturas de contratos com os bancos, principalmente os bancos estatais, a demanda aumentou muito e o sentimento é que eles não estavam preparados com estrutura de pessoal para atender esta demanda, alguns contratos chegam a demorar 4 meses para serem assinados o que esta causando desconforto entre imobiliárias, compradores e vendedores, por isso ao vender ou comprar um imóvel financiado as partes tem que estar preparados para essa demora.
Algumas imobiliárias, correspondentes bancários e despachantes podem ser uma alternativa para ajudar nesse processo, pois enviar toda documentação certa aos bancos pode agilizar no processo, pois estão preparados para prestar este serviço o que também diminuirá sua ida ao banco por varias vezes.
A Caixa Econômica e o Banco do Brasil tem um projeto que ja esta sendo testado em alguns correspondentes, que ajudara no processo de aprovação do credito bancário, pois alguns que ja estão sendo testados como piloto poderão fazer esta aprovação no próprio escritório em media em três horas.

A Imobiliaria Fama em breve fara parte deste piloto através da Caixa Econômica Federal. 

domingo, 22 de abril de 2012

Personalizar o imóvel pode desvalorizar na hora da venda


Para lucrar com a venda de imóvel ou comprar um que possa ver vendido por um valor mais alto, antes de mais nada, o proprietário precisa saber que alguns elementos podem valorizar, ou até mesmo, fazer com que o imóvel perca valor comercial.

Proximidade de escolas, postos de saúde, supermercados, diversidade de linhas de ônibus e shoppings são alguns dos elementos que podem valorizar um imóvel. No entanto, personalisar o imóvel com gostos pessoais pode dificultar uma futura venda.

“Nem todas as modificações influenciam de maneira positiva no valor do empreendimento”, explica o advogado imobiliário e diretor de condomínios da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel de Oliveira Freitas. “As reformas devem ter caráter funcional, ou seja, que atendam às demandas do mercado. Personalizar um bem deprecia seu valor”, explica.

Materiais
Além disso, o proprietário deve estar atento aos materiais utilizados, pois, de acordo com Freitas, o custo, a qualidade e a utilidade são as três bases de sustentação de qualquer reforma no imóvel. Um conselho do especialista é de que as alterações não devem ter um custo alto comparado com o valor da construção, pois corre-se o risco de não conseguir recuperar o investimento. “A qualidade dos materiais utilizados também é fundamental. O ideal é pesquisar os preços e verificar a qualidade e procedência, evitando a compra de algo ruim, independente do valor. O serviço deve ser bem feito e a reforma deve ser realizada visando a utilidade”, completa.

O acabamento do imóvel também deve ser de qualidade, com cores discretas e resistência. Materiais como cerâmica, granito ou madeira são os mais indicados para o piso, enquanto o carpete não é recomendado, principalmente pelos aspectos de higiene e saúde. “A limpeza é outro fator que influencia na hora de comercializar o imóvel, podendo acrescentar uma boa porcentagem no valor. Um local limpo e organizado passa uma boa imagem e realça os pontos fortes da edificação”, afirma Freitas.

Estrutura
Seja em uma reforma ou construção, alguns cômodos do imóvel devem receber atenção especial, pois influenciam diretamente na valorização. Segundo Freitas, atualmente as casas e apartamentos não dispõem de espaço e os ambientes são pequenos e desconfortáveis, por isso, a procura por cozinhas mais amplas está crescendo. “A cozinha é um lugar de integração, perfeita para as reuniões em família na hora das refeições. Por isso, cômodos com fácil passagem, superfícies resistentes, pisos e revestimentos fáceis de limpar são mais valorizados”, explica.

Segundo o diretor, os banheiros e os equipamentos presentes em seu interior podem aumentar significativamente o valor de um imóvel. A presença de um banheiro no quarto principal ou até mesmo mais de uma suíte são considerados diferenciais. “O banheiro deve ter um bom tamanho, com box e espaço confortável para o vaso sanitário. Vale a pena investir nos encanamentos, mesmo não sendo visível, as boas condições da infraestrutura são imprescindíveis. As banheiras contribuem para aumentar o preço do imóvel”, aconselha.

A garagem e a área externa também contam pontos na hora de vender ou alugar o imóvel. Um jardim bem cuidado, com grama cortada, árvores podadas, flores bem cuidadas, influenciam na valorização, porém, uma horta cheia de mato pode ter reflexo negativo. “Os compradores gostam de garagens grandes, que acomode pelo menos dois carros. O visual externo do imóvel tem que ser arejado e iluminado e a cor externa deve ser clara, aumentando as chances do negócio ser concretizado”, finaliza o diretor.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Programa Minha Casa, Minha Vida esbarra nos preços

Falta de mão de obra também encarece moradias que podem ser atendidas pelo programa

A Cidade - Luciene Garcia

Cerca de 12 mil profissionais trabalham atualmente no setor da construção de Ribeirão PretoCerca de 12 mil profissionais trabalham atualmente no setor da construção de Ribeirão Preto

O preço do terreno, a falta de mão de obra qualificada e o alto custo da produção são inimigos do Minha Casa, Minha Vida em Ribeirão Preto.

Na avaliação de José Batista Ferreira, conselheiro do SindusCon-SP, sindicato que representa as construtoras no estado e diretor adjunto de tecnologia da regional na cidade, a adequação dos imóveis aos custos altos inviabilizam investimentos.

"Para pessoas com renda até 4 ou 5 salários mínimos é necessário uma política pública específica", diz. O preço dos lotes é um dos problemas. Segundo corretores da cidade, o metro quadrado de um terreno com infraestrutura na região do Ribeirão Verde ou Parque Flamboyant, na zona leste, custa médios R$ 300.

Na comparação com Sorocaba, cidade do mesmo porte de Ribeirão Preto, o metro quadrado de um lote no Parque São Bento, na zona norte, perto de dois novos shopping centers, com fácil acesso à nova fábrica da Toyota e para o centro e a Rodovia Castelo Branco, custa o mesmo.

Segundo Mariana Oliveira, corretora de uma imobiliária em Sorocaba, a região é uma das mais valorizadas da cidade. Os investidores conseguem preços menores na compra de gleba bruta adquirida de particulares.
O custo do metro quadrado vale de R$ 40 até R$ 60 na região do Ribeirão Preto.

A incorporação precisa ser dotada de rede de energia, esgoto, galerias, ruas e toda a infraestrutura. "Contratar gente para trabalhar, pagar material de qualidade e cobrir todos os custos inviabiliza o negócio e prejudica a qualidade", acredita Ferreira.

Em fevereiro deste ano, o programa Minha Casa, Minha Vida teve o limite ampliado de R$ 100 mil para R$ 130 mil e fez com que centenas de apartamentos, até então não enquadrados nos financiamentos subsidiados, pudessem ser comercializados com os benefícios do programa habitacional do governo.

Até o fechamento desta edição, a Caixa Econômica Federal, que administra os recursos, não havia se manifestado sobre o desempenho do programa em Ribeirão Preto e também sobre perspectivas para o próximo ano.