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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Imobiliaria Fama Inaugura Nova Sede

No ultimo dia 08 de Janeiro de 2013, a Imobiliaria Fama de Paulinia inaugurou sua nova Sede, localizada na Avenida dos Expedicionarios, 123, bairro Fortaleza, o novo prédio conta com 210 metros quadrados de construção, oferecendo maior conforto e comodida a seus clientes, com isso a Fama reforça seu objetivo de atendimento com qualidade.
A Fama iniciou suas operações em 2010 em uma sala comercial proximo a Camara Municipal de Paulinia.
Nosso investimento em um novo prédio e para trazer conforto a nossos clientes, todas nossas salas são climatizadas, com moveis novos e computadores novos, tudo pensado com foco unico no cliente.
A Fama passara a atender de segunda a sexta das 08 as 18 horas e aos sabados das 09 as 16 horas.















Os diretores da Fama, Fabio Passeri e Andrea Moraes, convidam a todos para conhecer as novas instalações.


Avenida dos Expedicionarios, 123
Jd Fortaleza - Paulinia - SP
www.imobfama.com.br


domingo, 27 de maio de 2012

Pesquisa Imobiliaria Creci Fev 2012


Pesquisa CRECISP
Imóveis Usados-Venda/Aluguel Residencial Estado de São Paulo
Fevereiro de 2012



Vendas de imóveis usados crescem 4,54% e aluguel de residências cai 5,38% em São Paulo


O mercado imobiliário paulista inverteu em fevereiro o comportamento registrado em janeiro, quando a locação de residências cresceu 24,11% e a venda de imóveis usados caiu 18,37% na comparação. Pesquisa feita com 1.432 imobiliárias em 37 cidades do Estado mostrou que em fevereiro as vendas de usados cresceram 4,54% e que o número de casas e apartamentos alugados foi 5,38% menor que o de janeiro.


Os números levantados pela pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP) também revelam que não houve em fevereiro pressão sobre os preços de venda e sobre os aluguéis residenciais. Ao contrário, o Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais do CRECISP registrou queda de 1,94% em relação a janeiro. 


Naquele mês, o índice havia recuado 5,2%. O Índice Crecisp é composto pela média de preços de imóveis vendidos e de novos aluguéis contratados no Estado. Em fevereiro, foram considerados preços de venda e de locação de 4.586 imóveis em média pesquisados nas 37 cidades, incluída a Capital “Fevereiro é um mês complicado para o mercado imobiliário, com famílias ainda em férias e a ‘semana vazia’ do Carnaval, e não surpreende quando vendas e locação têm comportamento modesto ou registram recuo”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP. “É por isso que o crescimento das vendas neste ano, ainda que tímido, deve ser saudado como um fato positivo”, explica, ressaltando ser muito cedo para se fazer previsões quanto ao restante do ano.


A outra boa notícia da pesquisa de fevereiro, segundo o presidente do CRECISP, é essa queda de preços e do aluguel, que acumula 7,04% nos dois primeiros meses de 2012. “Quem está pensando em comprar imóvel, não deve ignorar esse sinal positivo do mercado, de que é possível encontrar casas e apartamentos com preços melhores, o que vale também para quem precisa alugar”, recomenda Viana Neto.


Mais apartamentos do que casas


As vendas de imóveis usados em fevereiro no Estado de São Paulo dividiram-se entre apartamentos com 50,7%; e casas com 49,3%. Esse volume fez o índice estadual de vendas avançar de 0,6246 em janeiro para 0,6529 em fevereiro, uma alta de 4,54%.
A pesquisa CRECISP apurou que o crescimento geral foi puxado pelas vendas na Capital (alta de 26,32%) e no Interior (alta de 22,63%). Houve queda nas duas outras regiões que compõem a pesquisa: 7,76% no Litoral e 28,5% nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco.
Pesquisa Estadual Fevereiro/2012 CRECISP 1

Os imóveis mais vendidos na Capital foram os de valor médio superior a R$200 mil, com 78,13% dos contratos fechados nas imobiliárias pesquisadas. Esse mesmo padrão de valor predominou nas cidades da região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco esses imóveis representaram 56,82% das vendas. No Litoral os mais vendidos foram os de valor médio até R$160 mil, com 50,71% do total, situação que se repetiu no Interior, com os imóveis dessa faixa representando 53,4% das vendas.


A maioria dos imóveis vendidos em fevereiro em duas das quatro regiões que compõem a pesquisa CRECISP trocou de proprietário graças ao financiamento dos bancos. O crédito bancário respondeu por 65,12% das vendas no Interior e por 72,93% nas cidades da região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco. Na Capital as vendas à vista ganharam por pequena margem daquelas feitas por financiamento 47,4% a 46,87%, margem esta que se ampliou para 52,58% a 38,96% no Litoral


As regiões centrais das cidades pesquisadas praticamente monopolizaram as vendas de imóveis usados em fevereiro, com 66,15% dos contratos fechados no Interior, 75,12% no Litoral e 73,68% na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco


Dentre a multiplicidade de preços levantados pela pesquisa CRECISP nas 37 cidades pesquisadas, destacou-se como o menor valor de metro quadrado de imóvel usado os R$404,76 apurados na venda de apartamentos de quatro dormitórios nos bairros da região central de Ribeirão Preto. O maior valor de metro quadrado foi encontrado no Guarujá: R$6.278,43 por casas de seis dormitórios em bairros da região central da cidade


Locação em baixa


As 1.432 imobiliárias consultadas pelo CRECISP em fevereiro alugaram 3.636 imóveis, sendo 1.848 apartamentos (50,83% do total) e 1.788 casas (49,17%). O índice estadual de locação recuou 5,38% - estava em 2,6836 em janeiro e baixou para 2,5391 em fevereiro. O comportamento do mercado de locação foi positivo em duas das quatro regiões que compõem a pesquisa, e negativo nas outras duas.


O número de imóveis alugados em fevereiro na Capital foi 6,87% maior que o de janeiro, e no Litoral cresceu 19,78%. Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco houve queda, de 24,7%. No Interior, ela foi menor, de 5,9%.
Os aluguéis novos contratados em fevereiro dividiram-se entre três faixas de valor, nas quatro regiões componentes da pesquisa CRECISP. Na Capital, aluguéis de até R$1.200,00 mensais representaram 53,67% do total de locações. No Litoral, a faixa dominante, com 61,29% dos contratos, foi a dos aluguéis até R$1.000,00 (vide tabelas 97 e 100 na pág. 33).
No Interior, 57,27% dos imóveis alugados em fevereiro tinham aluguel mensal de até R$800,00. Essa mesma faixa de até R$800,00 somou 57,84% dos novos aluguéis na região formada pelas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (vide tabelas 98 e 99 na pág. 33).
Como aconteceu em janeiro e vem se repetindo a cada pesquisa, em fevereiro o fiador foi a principal forma de os novos inquilinos darem garantia aos proprietários de que honrarão o pagamento do aluguel. O fiador dominou os contratos novos na Capital (45,39%), no Interior
(79,58%), no Litoral (50%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (48,58%)


A inadimplência ficou estável em fevereiro 4,1% dos contratos em vigor estavam com o pagamento do aluguel atrasado, mesmo percentual de janeiro (vide tabela 191 na pág. 60).
O menor aluguel inicial de fevereiro foi registrado pela pesquisa CRECISP em Guarulhos - R$ 200,00 pela locação de casas de 1 dormitório em bairros da região central, onde o valor máximo desse tipo de imóvel foi de R$1.300,00. O aluguel mais caro R$8.000,00 - foi o de casa de 3 dormitórios em bairro da área nobre de Ribeirão Preto.


A pesquisa CRECISP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém. 


Fonte : CRECISP

domingo, 22 de abril de 2012

Hora de Devolver o Imovel Alugado, Veja como Fazer


Hora de devolver o imóvel. E agora?

Hora de devolver o imóvel. E agora?
Ao devolver o imóvel para o proprietário, o inquilino deve se certificar de que vai entregá-lo da mesma forma que o encontrou no início do contrato. Mas na hora de cumprir o que está na lei do inquilinato, podem surgir algumas dúvidas em relação aos procedimentos de entrega, das responsabilidades de cada um e sobre como se resguardar dos eventuais abusos cometidos pela outra parte.
Para evitar problemas nessa hora, deve ser feito um laudo de vistoria assim que o contrato é firmado. Inquilino e proprietário devem listar todas as condições de conservação do imóvel, como o estado da pintura, do piso, do carpete, das portas e de eventuais móveis, além de fotografar cada detalhe. Esse laudo se torna parte integrante do contrato de locação, e é baseado nele que o inquilino vai ajeitar o imóvel para a entrega, quando for embora.
Na hora de devolver as chaves ao locador, o inquilino deve fazer os devidos reparos a fim de deixar o imóvel como estava no início do contrato. Se a pintura era nova, será preciso pintar novamente, da mesma cor; se o carpete era novo, ou se estava limpo, será preciso mandar lavá-lo – e se houver algum dano, até trocá-lo. Qualquer dano deverá ser reparado, mas os desgastes que já existiam antes da chegada do locatário poderão permanecer como estão.
Em seguida, deverá ser feita uma nova vistoria, com base no laudo da vistoria inicial e nas fotografias. Se estiver tudo certo, carta branca para a devolução das chaves. Basta o proprietário assinar o recibo de entrega sem ressalvas ou com a observação de que está tudo certo. Esta é a situação ideal.
Os reparos que caem na conta do inquilino são aqueles referentes à manutenção, limpeza e ao desgaste do imóvel – a menos que esses problemas sejam anteriores à chegada do locatário. Se o problema for estrutural – um entupimento do prédio que afetou os canos do apartamento, ou mesmo uma infiltração não constatada na hora de fazer o laudo inicial – a responsabilidade pelo conserto é do proprietário. Nesse caso, ou o locador paga o conserto, ou abate o valor do aluguel.
Fonte: Exame.com

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mercado imobiliário: como esse setor vai se comportar em 2012?




infomoney
      
Em segunda-feira 19/12/2011
SÃO PAULO – Os brasileiros já começaram a contagem regressiva. Em menos de 20 dias inicia-se o novo ano, e com muitas expectativas, sobretudo para os setores mais importantes da economia. Uma das questões é: como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo de 2012? Veremos um aquecimento, uma retração, alta nos preços, mais oferta, enfim, o que podemos esperar?

O diretor de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan, aposta em uma acomodação dos preços, em relação aos níveis verificados nos anos anteriores.

Zaidan explica que os preços dos imóveis em São Paulo subiram muito nos últimos anos por conta de uma demanda reprimida que inundou o mercado. Essa forte demanda refletiu tanto a onda de estabilidade monetária pela qual o Brasil passou, com baixos índices de inflação, quanto o crescimento sustentável do País, com renda e emprego crescendo consistentemente.

No entanto, se por um lado esses fatores fizeram com que o mercado imobiliário mostrasse números “muito espetaculares”, por outro, essa mesma demanda reprimida já foi bastante atendida e 2011 já começou a mostrar uma evolução mais moderada. Assim, para 2012, Zaidan espera uma demanda ainda grande, “mas não com números tão fortes como em 2008, 2009 e 2010”, sobretudo por conta desse atendimento da demanda.
MERCADO IMOBILIARIO

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, tem opinião semelhante à de Zaidan. “Os preços tendem a se estabilizar a partir desse momento. Não haverá um aumento de preço como ocorreu até 2010”, afirma Neto.

De todo modo, ambos descartam a possibilidade de retração nos preços. Os preços vão, sim, continuar subindo, mas apenas em ritmo mais reduzido. Neto explica que os números observados em 2011 sinalizam que a desaceleração já começou, “mostrando que o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda”.

Regiões e regiões
Se, na média, devemos esperar uma estabilidade nos preços, não podemos esquecer que há regiões demandadas e as ‘super demandadas’. Neste último caso está São Paulo.

Nesses locais ‘super demandados’, a expectativa é de que os preços se mantenham em alta. “Se você lançar um prédio na Alameda Campinas, no meio de Moema ou no entorno da Juscelino Kubitschek, ele vai ser caro, não tem jeito”. Nesses locais, onde a demanda é forte e contínua e os imóveis chegam a ser considerados raros, não há como esperar qualquer tipo de retração nos preços.

Zaidan também lembrou de todos os custos envolvidos no processo de construção. As construtoras precisam administrar os altos custos dos terrenos, a mão de obra cara, a rígida fiscalização, problemas na entrega de materiais e a forte valorização nos preços dos terrenos, por exemplo. Esses elementos pressionam e continuarão pressionando os preços dos imóveis.

Locação
Falando das locações, Zaidan acredita que em 2012 haverá uma oferta maior de imóveis para locação, o que corrobora a avaliação de que esse é um tipo de investimento muito interessante. A respeito dos preços, Zaidan afirma que “os aluguéis de imóveis bem localizados vão continuar caros”.

O presidente do Creci-SP também confirma a perspectiva de que o mercado de locação vai continuar aquecido, “há muitas pessoas necessitando de imóveis para alugar, e por isso o valor da locação acaba sendo excessivo. Os proprietários estão aproveitando esse momento”, diz Viana Neto.


Em sua análise, o imóvel nesse momento é “um excelente investimento para quem quer aplicar dinheiro para ter renda de aluguel”. Os preços dos aluguéis devem continuar elevados ainda por muito tempo, mas a localização é um fator que deve sempre ser considerado. “Imóveis mais populares, em regiões próximas à linha de metrô, por exemplo, têm uma procura muito maior e, portanto, uma valorização maior”, explica.

Além disso, os preços dos aluguéis devem ser analisados considerando o conjunto de custos que o inquilino terá por mês para morar em um determinado imóvel. Na prática, isso quer dizer que a evolução dos preços dos aluguéis também será influenciada pela evolução dos valores dos condomínios e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

“Alguns aluguéis não vão subir muito porque o condomínio e IPTU já subiram demais”, explica Zaidan. Por outro lado, aqueles imóveis que não tiveram altas expressivas nesses dois custos poderão apresentar altas mais fortes nos aluguéis.

A região e o tipo de apartamento também influenciam tanto no valor do aluguel quanto na velocidade com que o imóvel é locado. Imóveis de um a dois dormitórios em Moema, por exemplo, não ficam um mês sem ser alugado. “Os bons imóveis, os imóveis menores, não esquentam prateleira”, afirma Zaidan.